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ANNE RAPP PY-DANIEL (UFOPA)

Possui graduação em História da Arte e Arqueologia (2003) com especialização em Arqueologia (pré-história) pela Universidade Panthéon-Sorbonne - Paris I (2004), fez mestrado (2009) e doutorado (2015) em arqueologia pelo Museu de Arqueologia e Etnologia da USP. Tem experiência em diversos tipos de projetos (pesquisa, extensão, ensino ou consultoria) no Brasil e mais particularmente na Amazônia. Atua nos seguintes temas: arqueologia da morte, processos tafonômicos, experimentação, processos de formação de registro arqueológico, Arqueologia Amazônia, classificação de material, levantamento arqueológico, metodologias voltadas para escavação. Desde 2009 trabalha com ensino da arqueologia em nível superior, primeiro na Universidade do Estado do Amazonas (UEA) e agora na Universidade Federal do Oeste do Pará (UFOPA). Tem priorizado trabalhos de democratização do conhecimento acadêmico sobre a arqueologia em diversas esferas (comunitárias, escolas, etc.) e valorizando a História Oral. Já participou de trabalhos voltados para a localização de desaparecidos, ministrou diferentes cursos sobre arqueologia da morte e bioarqueologia.

BEATRIZ GÓIS DANTAS (EMÉRITA - UFS)

Graduada em Geografia e História pela Faculdade Católica de Filosofia de Sergipe (1963) e mestra em Antropologia Social pela Unicamp-SP (1980). Professora emérita da Universidade Federal de Sergipe, instituição na qual desenvolveu sua vida acadêmica. Pesquisadora nas áreas de religiões afro-brasileiras, etno-história indígena, cultura popular e patrimônio imaterial. Dentre seus livros, destacam-se: A Taieira de Sergipe (1972), Terra dos Índios Xocó (1980), Vovó Nagô e Papai Branco (1988), Rendas e Rendeiras no São Francisco (2006), Nagô Grandma & White Papa (USA, 2009), Destinatário Felte Bezerra: cartas a um antropólogo sergipano (2009), Mensageiros do lúdico (2013) e Devotos dançantes (2015). Tem trabalhos publicados em revistas especializadas e em várias obras coletivas como Textos para a História de Sergipe (1991), História dos Índios no Brasil (1992), Caminhos da Alma, memórias afro-brasileiras (2002), Divina Pastora, caminhos da renda irlandesa (2013), Cândido de Faria, um ilustrador sergipano das artes aplicadas (2018). Implantou e dirigiu o Departamento de Cultura e Patrimônio Histórico de Sergipe em 1970, dando início à reorganização do Arquivo Público Estadual. Incentivadora de instituições museológicas na UFS.

CLAUDIA RODRIGUES CARVALHO (MUSEU NACIONAL)

Arqueóloga pela UNESA, especializada em Paleopatologia, cursou mestrado e doutorado na FIOCRUZ entre 1997 e 2004. É professora do Departamento de Antropologia (que chefiou entre 2006 e 2010) e do Programa de Pós-graduação em Arqueologia do Museu Nacional. Foi Diretora do Museu Nacional por dois mandatos consecutivos (2010-2018). Atualmente é curadora do acervo osteológico humano do Museu Nacional, Diretora Executiva da Casa da Ciência – Centro Cultural de Ciência e Tecnologia da UFRJ e coordenadora do Sistema Integrado de Museus Acervos e Patrimônio Cultural da UFRJ – SIMAP. Efetua pesquisas em Antropologia Biológica com ênfase em Bioarqueologia e Paleopatologia, interessando-se também por temas de Evolução Humana e Antropologia Forense. Sua atuação nos segmentos de popularização da ciência, museus e patrimônio vêm direcionando parte de seus interesses de pesquisa para essas áreas.

CRISTINA BRUNO (MAE-USP)

Museóloga, Professora Titular em Museologia do Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo – MAE/USP, onde exerceu a direção entre 2014 e 2018. Licenciada em História pela UNISANTOS (1975), Mestrado em História Social (1984), doutorado em Arqueologia (1995) e Livre-Docência em Museologia (2001) pela Universidade de São Paulo. No MAE/USP é professora do Programa de Pós-Graduação Interunidades em Museologia desde 2012 e foi coordenadora do Curso de Especialização em Museologia (1999 – 2006), participou do Programa de Pós-Graduação em Arqueologia (2004 – 2016) e realiza pesquisa e ensino em Musealização da Arqueologia e Planejamento Museológico.

LÍVIA NASCIMENTO TINÔCO (MPF-SE)

Procuradora da República há mais de 15 anos. Empossada em 2003 no Ministério Público Federal, está em Sergipe desde 2009, trabalhando há quase 9 anos no Estado, em matérias como defesa do meio ambiente, do patrimônio cultural, do consumidor e de minorias étnicas, como índios e quilombolas. Teve atuação no Estado de Goiás e no Distrito Federal, onde oficiou na matéria criminal e na defesa dos direitos humanos. Ocupou cargos de destaque como Procuradora Regional dos Direitos do Cidadão no Distrito Federal, Procuradora-Chefe do Ministério Público Federal em Sergipe e Procuradora Regional Eleitoral. Exerceu a Vice-Presidência da Associação Nacional dos Procuradores da República e atualmente é Diretora Cultural da mencionada associação. É  Coordenadora do Grupo de Trabalho no MPF sobre a Revitalização do Rio São Francisco e é membro do Grupo de Trabalho Patrimônio Cultural do MPF. Tem especialização em Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável pela Universidade de Brasília e antes de ingressar nos quadros do Ministério Público Federal, foi Promotora de Justiça no Distrito Federal, Advogada da União e servidora do Supremo Tribunal Federal.

LUIS SYMANSKI (UFMG)

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Professor adjunto do Departamento de Antropologia e Arqueologia e do Programa de pós-Graduação em Antropologia da Universidade Federal de Minas Gerais. Bacharel em arqueologia pela Universidade Estácio de Sá, mestre em história com concentração em arqueologia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul e doutor em antropologia/arqueologia pela Universidade da Florida. Atua na área da arqueologia histórica com foco na diáspora africana abordando os seguintes temas: processos de construção e reconstrução de identidades, teorias de contato cultural, colonialismo, relações de poder e religiosidade. Exerceu a função de Primeiro Secretário da Sociedade de Arqueologia Brasileira no biênio 2009-2011 e de Segundo Secretário no biênio 2011-2013. Foi professor adjunto do Departamento de Antropologia e do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da Universidade Federal do Paraná entre os anos de 2008 e 2012. Bolsista de produtividade do CNPq, nível 2.

PATRICIA FISCHER

Arqueóloga e Antropóloga Forense. Mestre em Arqueologia pelo Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo (MAE-USP), com ênfase em bioarqueologia e bioantropologia, curadoria de coleções esqueléticas humanas e estabelecimento de perfis de ocorrência de estresse e mortalidade. Experiência em trabalhos de escavação de contextos esqueléticos e de sepultamentos humanos, com investigação dos processos tafonômicos e bio-culturais do corpo. Atuação em contextos que envolvem cemitérios pré-históricos (sambaquis) como históricos (séculos XVI a XX), além de ter trabalhado com questões cemiteriais relacionadas à presença de comunidades rurais tradicionais(quilombolas). Atuou como Arqueóloga-Perita nas ações forenses de busca por mortos e desaparecidos políticos brasileiros através do Grupo de Trabalho Araguaia (GTA), coordenado pela Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República. Atuou como Antropóloga Forense no Grupo de Trabalho Perus (GTP) para busca por mortos e desaparecidos políticos brasileiros. Também atuou como Antropóloga Forense para o Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV) como facilitadora durante os cursos de formação e atualização em Antropologia Forense que foram realizados no Instituto Médico Legal do Estado de São Paulo. Possui  experiência internacional como antropóloga forense em países da América Latina, como Peru e Equador, e África, como Somalilandia.

SUELY AMANCIO MARTINELLI (UFS)

Possui graduação em Licenciatura Plena em História pela Universidade Federal de Sergipe - UFS (1983), Mestrado em Geologia Costeira com trabalho direcionado para paleoambientes e sítios pré-históricos costeiros pela Universidade Federal da Bahia  UFBA (2001), Doutorado em Geologia Costeira com ênfase em arqueologia do litoral (sambaqui) com a tese Processo de formação do Sambaqui Ilha das Ostras no Conde - BA pela Universidade Federal da Bahia - UFBA (2007). Pós-doutorado em Arqueologia na Universita di Pisa - Itália (2013), bolsista de Produtividade em Pesquisa CNPQ 2F (2010-2013). Professora Associada do Departamento de Arqueologia da Universidade Federal de Sergipe – UFS até 2017, Vice-coordenadora da Pós-graduação em Arqueologia da UFS em 2012. Primeira Secretária da SAB - Sociedade de Arqueologia Brasileira biênio 2011-2013, Presidente da Associação Brasileira de Arte Rupestre - ABAR biênio 2016-2018. Atualmente professora aposentada do curso de graduação em Arqueologia da Universidade Federal de Sergipe, Professora voluntária do PROARQ-UFS.

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